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A objetividade no jornalismo, que é intersubjetividade, não pede isenção total - pede equilíbrio

Eugênio Bucci

No Ar

Minutos, horas, ou até dias antes de um programa de televisão estar completamente preparado para entrar no ar ao vivo. É preciso que tudo seja feito por um time de profissionais qualificados e trabalhando em conjunto para que tudo saia de acordo com o planejado e ganhe muitos telespectadores. Desde o copo de água naquela pausa para relaxar, ou o ajuste minucioso no tripé que sustenta a câmera que fará a captação das imagens do programa na hora da exibição, ou mesmo a contagem regressiva que diz ao apresentador que é hora de começar fazer valer o trabalho de todos. Tudo faz parte de uma rotina de um programa televisionado.

Para Audrey Salatti, apresentadora de uma TV comercial na cidade de Americana. “Já fiz programas ao vivo, gravados, reportagens. E em todas elas é preciso estar preparado e uma equipe que saiba exatamente o que está fazendo”, conclui a jornalista. Já a estudante de jornalismo e ex-apresentadora de um programa de prestação de serviços a comunidade local, Michele Trevisan, diz preferir ao vivo do que os programas gravados, pois a sensação de saber que não poderá voltar e regravar a faz acertar, e caso o erro venha acontecer, é só prosseguir, afinal erros são comuns.Um programa de TV para ir ao ar são necessários diversos equipamentos caros, e dos mais avançadas tecnologias, além disso é preciso também técnicos que são responsáveis por cada função dentro da emissora que ajudam uns aos outros a realização de uma produção televisiva. “Uma emissora de TV, sem profissionais de várias áreas não conseguiria colocar um programa no ar, afirma o monitor de Unidade Móvel, Fernando Kai. De um lado operadores de câmeras, do outro, assistentes de estúdio acertam últimos detalhes. Produtores ao telefones se descabelam para darem conta de todos os telefones que recebem durante a exibição.

Alguns não presentes no estúdio, como o diretor de imagem que fica na switcher, mesa responsável por fazer os cortes de câmera, regulagem de áudio e de onde tudo é dirigido de acordo com a necessidade do andamento do programa. No entanto, apesar de não estar presente no estúdio, o diretor conta com o retorno em uma sala especifica, com monitores de todas as câmeras que são disponíveis, controle de áudio, e botões coloridos para fácil visualização. É daquele ambiente, cheios de fios, aparelhagem sofisticada e de ponta, com gente que não pode ser vista no ar, que tudo acontece. Por trás das câmeras um time de profissionais capacitados trabalham para levar imagem e som de qualidade para todos os telespectadores público alvo da emissora.

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